O AGIR POLÍTICO
Aos que ingressam no MPPU – de forma aberta e livre, nos cargos em instituições, em partidos, nas funções públicas de qualquer nível, nos estudos, pesquisas, ou em algum compromisso de cidadania ativa – se responsabilizam a:
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tecer relações inspiradas na fraternidade universal: entre eles, nos partidos e entre diversos partidos, nas instituições e na vida pública;
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compreender em profundidade a história e a finalidade do próprio e de outros projetos políticos, de instituições, das cidades, agindo em direção aos outros como gostaríamos que agissem conosco;
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renovar um autêntico amor político à própria cidade, a própria região, estado ou o próprio país, sabendo agir em e para um horizonte político mundial;
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fazer seus, os sofrimentos e feridas que ainda estão abertos na história e buscar curar as divisões e conflitos com os percursos de reconciliações;
- privilegiar os cidadãos e os povos mais desfavorecidos da agenda política, promovendo a “cultura do dar”, isto è, uma cultura de doação;
- fomentar o diálogo com e entre as realidades econômicas, sociais e culturais, para canalizar todas as iniciativas a um projeto comum;
- renovar o pacto que une eleitos e eleitores, observando os aspectos éticos, participativos e programáticos do mandato, aos quais todos devem competir com continuidade e transparência;
- desenvolver responsabilidade e competência para a renovação do estilo político, das políticas públicas, das relações internacionais e das estruturas institucionais.
Seguindo esse raciocínio, é importante dar relevância às ações mundiais em andamento, que colocam em evidência a importância de uma ação política direcionada ao bem comum:
